Festa de Verão - Campina

Porque o verão está a chegar ao fim e porque a casa vai ser vendida nada melhor do que aproveitar o excelente espaço que tenho junto dos amigos e de uma boa noite de música.

A banda não apareceu e os preparativos começaram tarde mas nada faltou, desde comida, bebida e um bom karaoke, acho que ninguém se pôde queixar.
Quem se queixou foram mesmo os vizinhos que as 4:20 da manha em vez de se juntarem à festa fizeram queixa à policia, chegando esta ao local depois de várias analises ao som. O nosso som era tão bom que chegava bem a 1Km de distância, diziam eles.

A festa foi engraçada e agradeço a todos os que participaram, agora só espero que a multa não chegue a casa, sim porque mesmo com o Delano dizendo "Mas vejam lá, façam um relatório o mais descritivo possível porque nós não causamos danos exteriores, não andamos a fazer nada com os carros na via publica nem a entrar e a sair de casa" eles não ficaram convencidos e preencheram o auto de ocorrência na mesma.


Enfim não há nada como uma festa sem aventuras, a festa continuou mas agora sem karaoke e apenas com o som da guitarra e de um sussurra melodioso.

Porque mãe há só uma

Exactamente, porque mãe há só uma e eu gosto muito da minha (pois que remédio é a unica) nós mais uma vez fizemos uma festa digna de qualquer mãe.

Como diz a tradição da família os anos tem que ser comemorados várias vezes, então fizemos um almoço normal mas que teve os seu momentos de festa, com bolinho do tamanho da mãe =) e champanhe da qualidade merecida assim foi festejado os anos da melhor mãe do mundo.

Porque o dia era de festa e foi passado a meio gás a noite não poderia ter sido melhor, a mãe foi levada a jantar à Quinta dos Poetas, onde ai sim teve um jantar mais requintado e cheio de muito amor junto das suas duas princesas =)

As primas chegaram!

Finalmente as minhas primas vieram-nos visitar, pelo tempo que demoraram começo a pensar que a distância do Norte ao Algarve é bem mas bem grande e que o Algarve é um País independente. Deixando de reclamar e agradecendo a vinda delas começamos logo a fazer planos para estas mini-férias delas.

Elas querem conhecer tudo mas o tempo é pouco já para não falar do dinheiro, mas como a imaginação é boa e os conhecimentos também são alguns vejamos o que as reservou só à chegada.

Dia da chegada

Eram cerca das 6 da manha quando Benicia e Inês começam a preparar-se para vir até ao Algarve. Desejosas do que lhes esperava pouco dormiram e esse é que foi o mal porque mal sabiam no que se iam meter.

As 4 da tarde chegaram ao Algarve e com vontade de passear então lá fomos a Olhão mostrar os bons gelados e um cheirinho a mar seguido de um belo mergulho ao por do sol.

À noite e para descansar, a mama preparou um jantar leve de marisco. Enquanto jantávamos fomos interrompidas por um barulho irritante de um telemóvel, as novidades do outro lado eram boas pois havia entradas à borla para o famoso Sasha! Achando impossível e esquecendo as horas que deviam à cama, elas não acreditavam até termos saído de casa todas aperaltadas em direcção a Portimão!

Entre muitas aventuras e muitas histórias lá conseguimos entrar como meninas do campo mas como “Vip’s”, o nosso desejo era o cartão preto desse por onde desse e lá o conseguimos.

Para uns uma desilusão para outros um local normal, a noite foi super animada e só acabou mesmo quando o sol já se via e pessoas se recolhiam.

Dia de Festival

A manha tinha sido desperdiçada a dormir mas bem que precisávamos. Aproveitando o dia para um passeio simples guardamos a noite para uma excelente concerto de Xutos no Festival do Marisco e um bom som no bar da nossa amiga Xana com o Dj Lord Vegan, e assim terminou mais um dia às tantas da manha.

Dia da família

Os planos estão feitos e hoje era dia de passeio à praia de faro, no entanto o Algarve é invadido por pessoas não sei bem, vindas de onde e o lugar do carro foi roubado e a praia saiu frustrada. Mudança de planos, passeio agradável pela baixa de faro, com ida à praia de autocarro e para finalizar jantar em família. As primas reuniram-se num restaurante muito admirado pelas suas deliciosas pizzas e assim comemos e bebemos como gente grande. A noite foi acabada em faro desta vez um pouco mais cedo.

Dia de calmaria

Dia de limpezas para uns, dia de praia para outros. Desta vez a volta foi até armação onde fiz entrada/saída de clientes limpei a casa enquanto depois de muito insistir as minhas primas e irmã fizeram praia. A tarde e porque eu queria dar um mergulho fizemo-nos de convidadas e fomos até albufeira dar um mergulho na piscina da Joaninha. A noite avizinha-se calma e vai acabar na Fuzeta.

Sem dúvida estas férias estão a ser imparáveis… Próximas novidades em breve.

Jantar da Sangria a Metro

Porque as férias ainda não acabaram e o verão ainda agora começou é tempo de jantar com os amigos que não estão esquecidos. Foi tudo pensado ao pormenor, começando pelo restaurante, passando pela ementa e não esquecendo os 25cm de sangria que bebemos!

Adorei pessoal, e para o mês que vem quero mais!

Recomenda-se em Portimão Restaurante “Dolce Vitae” e o bar “NoSolo Aqua”.

Mais uma vez ARMONA

E porque este ano é ano de “Armona” os convites são irrecusáveis e depois de umas belas semanas passadas nesta Ilha era sem dúvida evidente que tinha que voltar.

Desta vez a casa foi outra, a companhia foi outra e a comida foi outra mas sem dúvida excelente, Aninhas obrigada pela estadia e foram uns dias espectaculares.

Desta vez a maneira de expor a minha estadia é outra.

O que fazer por uma Carne de Porco Frita com Conquilhas?!

R: Levantar às 10:30 para ir para a costa de cu para o ar á procura de uns bichinhos muito difíceis de apanhar e que causam dores nos pés.

O que fazer por uma noite na ilha?!

R: Sair de Armação de Pêra as 7:10 para estar em Olhão as 7:50 para apanhar o barco, não façam contas porque vai dar uma velocidade parva.

O que fazer por uma garrafa de Vodka Preta?!

R: Deitar às 6 da manha e levantar as 10 para apanhar o barco das 10:30 porque no cais de Olhão estava a nossa garrafa à espera.

O que fazer numa noite de apagão?!

R: Jogar às cartas à luz da vela e ir para o cais ouvir histórias de tempos antigos a horas estranhas.

É verdade sabem de uma coisa?! Na ilha à muitos carros e é mais movimentada à noite do que a 125 =)

O que fazer quando se é distraída e se abre uma lata de leite condensado cozido quando se queria só leite condensado?!

R: Pois bem, visto que o desejo era de tarte de natas teve que se fazer uma tarde de natas e uma baba de camelo porque não se pode estragar nada. E nem vou dizer que em 2 dias tudo desapareceu, sem dúvida para primeira baba de camelo estava não me sai mal, já para não falar na tarte que estava como nunca tinha feito!

Que cara fazer quando se observa o quão antiga é uma garrafa de Vodka?

R: Bebe-la e quase cair para o lado. Gozam?! Então digam-me lá quantos anos tem esta garrafa? Antigamente eram bem mais giras, e bem mais forte de certeza… o álcool devia estar todo concentrado no fim…

Sem dúvida nestes dias reinou sempre a boa disposição e o humor de duas meninas prontas para a borga e para finalizar uns bons dias na ilha nada como acabar estas mini-férias com um jantar no Festival do Marisco e bom concerto com Orishas para começar.

29 de Julho

Mesmo não estando presente continuamos e continuaremos a festejar o teu aniversário, um amigo como tu ninguém pode esquecer e é como muito carinho que nos reunimos todos para todos juntos relembrarmos um amigo querido que ficará para sempre nos nosso corações.

Muitos Parabéns Ivo

Parabens Guita!!!

Farta de festas surpresa que não são festas surpresa a Rita decidiu pela primeira vez =) organizar uma festa e ainda por cima pagou tudo ao pessoal, é uma fixolas.

No dia 2 de Agosto (sim não festejou no dia 28 porque nós não estávamos presentes ehehe) fomos até Alte e desfrutamos de uma bela carne grelhada e de um bom banho de água fria num ambiente bem diferente.

Ao contrário da minha irmã eu não me enganei na data, muitos parabéns e para o ano quero mais mas desta vez com bolo de aniversário, velas e sem gente estúpida à mistura!

E mais um casamento

Parece que este ano é a vez dos casamentos do pessoal conhecido, já lá vão dois e ainda falta o terceiro e ainda por cima de Norte a Sul.

As três meninas deslocaram-se ao Norte para participar no casamento da priminha Vera, sem dúvida foi um casamento bonito e cheio de peripécias =)

Como se se tratava de um casamento de família os preparativos foram mais que muitos, apesar de só termos chegado um dia antes ainda ajudamos com as comidas, entre estratégias para os rissóis de camarão e algumas “faltas” deles houve de tudo.

A família é no mínimo uns 50 e a menina Ana teve logo que se esquecer do líquido das lentes, então imaginem o que é ter que falar à família toda vendo tudo desfocado. Se já é difícil reconhecer toda a família vendo bem imaginem não vendo, foi um filme bonito gozado por toda agente.

Adorei voltar a ver esta família por quem tenho um carinho muito especial, espero ver-vos em breve mas agora aqui no Algarve =)

Um segredo fechado – A caixinha dos segredos

Num dia triste como o de hoje, pergunto-me “Porque?!”
Desde pequena que procuro os “porquês” de tudo e infelizmente há muitos “Porquês” que não encontro… Será que não são para os encontrar?! Ou será que os encontrarei um dia quem sabe…

Tento encontrar as respostas nas pessoas mas em vão recorro ao mar, aos sonhos e às músicas mas nem sempre obtenho resposta.
Triste ultimamente com as pessoas e por por vezes não entender as mensagens (“A minha grande culpa”) respondo com uma música:

“Longe daqui tens um segredo guardado,
para abrir num lugar mais desejado.
Num lugar onde possas saber,
o que por ser segredo não podes dizer…
Serás tu a sombra que olhas no chão?
Serás a promessa que trazes na mão?
De que serve o teu disfarce e o teu secreto olhar,
se não tens ninguém a quem revelar?
Serás o silêncio ou um sonho desfeito?
Será teu grito que arrancas do peito?
De que vale teres a lua e o céu inteiro para voar,
se não tens ninguém a quem te poder dar?
Longe daqui tens um desejo fechado,
para abrir num lugar mais arejado.
Num lugar onde possas saber
o que há já muito tempo ficou por dizer…
Fixas-te o teu olhar no meu, ficaste longe daqui…
Tu estás longe de ti… Tão longe de nós…
Corres para te salvar noutro lugar”

A música “Rosa (do teu jeito de ser)- Classificados” relata a minha insistência agora terminada.
Chateada por não descobrir mais uns quantos “porquês” acabo este post melancólico e de pouco interesse com a mensagem da música Deus Bossa dos oLUDO.

Dedico este post à minha “Amizade”.
Peço imensas desculpas por qualquer coisa.

Mais férias – Armona

Como só uma semana de paz na Armona não era suficiente o grupinho do costume decidiu mudar-se de armas e bagagens ou melhor de comida e bebida para a modesta Ilha da Armona.

Entre dia “familiares” e dias de grande revolução correu tudo minimamente bem, houve dias de tudo.

Dia da Chegada

Tendo sido a chegada bastante atribulada devido à quantidade de comida transportada (não falando na bebida) os nossos dois meninos decidiram tratar da saúde à bebida e a noite acabou com os dois meninos a descansar no sofá e a menina Ana a assar a carne porque mais ninguém sabia fazer… Ficou DIVINAL =) Obrigada Orlando foste um bom professor.

Dia da Kika

O amor da minha vida teve que ir comigo para a Armona, sim porque onde eu vou ela tem que ir. Porque a casa era habitada por muita gente achei por bem pedir autorização a todas as pessoas que iriam partilhar a casa com o meu terror, só ouve uma pessoa que disse “Não vou ser eu a opor-me mas vão ser os piores dias da minha vida” e ora vejam os piores dias da vida da Brandão:

Dia da Pesca ou da Boa Acção

Como habitual os meninos ao fim do dia (inicio para nós) foram pescar para o fim do mundo, e as meninas Ana, Rita e Indecisa decidiram ir ter com eles após a entrega ao barco da Brandão. O caminho era explícito mas não sei para quem…. Andamos, andamos, andamos e andamos e só víamos casas e areia, corremos aquela ilha quase toda e no fim bem lá no fim, perto da outra ponta da Ilha indicada por eles lá os encontramos, a eles e a UM RATO =). Mas isto não era tudo, estávamos nós descansadinhas a ver a boa da pescaria quando vimos um barco a ser levado pela maré… O inteligente do Liliano que não tem outro nome fui a nadar atrás do barco, como se aquilo fosse a vida dele, totó. Enfim ele lá tomou consciência em si e voltou para terra e lá tivemos que chamar a Policia Marítima, tarefa dificultada pelo 118 que só sabia dar-nos o número de Portimão !!! Enfim este dia foi um dia de “Boa Acção” sim porque o dono do barco, homem com cerca de 70 anos jogou-se a água num barco auxiliar do tamanho de uma bóia dos parques aquáticos e lá foi ele atrás do barco estando este já depois de Marim! Conhecendo a PM como devem conhecer ela só chegou quando o senhor chegou ao barco ou seja +/- 20 minutos depois.

***

Dos restantes dias por enquanto não há fotos mas também acho que foram calmos, à excepção do dia em que cheguei do fim-de-semana que foi um pouco atribulado devido à desordem em que se encontrava a casa. O último dia também tem muito que se lhe diga e até merece um parágrafo à parte.

Após um belo e prolongado almoço decidimos ir ao café perto de casa porque não nos apetecia andar 1Km para ir aos outros. O Alvito decide ir comprar pistácios ao minimercado pertencente ao café por ter visto a mesa ao lado a come-los e lá nos entretemos a beber minis e a come-los. Fartos de estar no café e depois de uns belos meninos após o fim da embalagem dos pistácios salta uma mulher na nossa direcção que nos diz algo do género “Eu quero ver essa porcaria toda limpa quando se forem embora”. Indignados com a maneira da senhor nos abordar, o Manso apanhou os pistácios que se encontravam em cima da mesa colocando-os nos pires do café, depois levantamo-nos com a intenção de abandonar o café “convívio”, quando volta a vir um furação direito a nós abordando-nos da seguinte maneira:

Mulher – “Palhaços de merda vocês não limpam esta merda mas também não voltam aqui mais”

Cabanita – “Tem razão minha senhora, já não era nossa intenção voltarmos cá”

Mulher – “Homem estes palhaços andaram a gozar contigo o tempo todo! Drogados de merda”

A mulher queria atiçar o marido contra nós, mas como somos um grupo pacato e não virado para o espectáculo, que era o que a senhora queria, agarramos em nós e abandonamos aquele local com um ar bastante indignado e com muitas coisas por dizer, mas a senhor insistia e continuou a insultar-nos mesmo nós estando quase em casa. Enfim era o último dia naquela ilha e não queríamos arranjar confusões após quase duas semanas de estadia pacata.